Todos nós somos movidos por diferentes metas de vida, ainda mais quando estamos falando sobre aquele concurso dos sonhos. Assim como qualquer grande desafio, é necessário planejar-se com antecedência para não se deparar com surpresas ou imprevistos. Uma das fases mais temidas está diretamente ligada ao teste físico em concurso. Afinal, é esse bicho de sete cabeças mesmo? Qual seria o segredo para ultrapassar este temido desafio de caráter unicamente eliminatório?
Sabemos que a primeira etapa da maioria dos concursos é voltada para as provas objetivas e/ou discursivas, no sentido de fazer com que o candidato se adeque às exigências intelectuais e inerentes ao cargo. No entanto, o teste de aptidão física (TAF) também é bastante comum nas carreiras como as da Polícia Militar, Bombeiro, Polícia Federal, Agente de Trânsito e Guarda Municipal.
O que ambas as etapas têm em comum? Assim como o candidato precisa se dedicar com antecedência à prova de múltipla escolha ou discursiva, o mesmo deve ser aplicado ao teste físico em concurso. O erro reside em subestimá-lo ou não ter confiança o suficiente para se preparar mesmo sem saber o resultado da prova objetiva.
Afinal, o intervalo entre ambos os processos é de geralmente 5 ou 6 semanas. Isso é muito pouco se formos levar em consideração o tempo para garantir um bom condicionamento físico, hábitos alimentares saudáveis e constantes práticas de exercícios.